O milho transgênico está cada vez mais presente no nosso dia a dia, seja por meio do próprio grão ou de produtos derivados dele. Esse consiste na planta que foi geneticamente modificada para apresentar alguma característica que não estava presente na planta convencional.
A modificação ocorre por meio da inserção de um ou mais genes. Possuem em seu genoma (conjunto de toda a informação genética de um organismo) um ou mais genes provenientes de outra espécie ou da mesma. Agora aprenda mais sobre os alimentos transgênicos e, em especial, o milho.
O que são alimentos transgênicos?
Alimentos transgênicos são os alimentos geneticamente modificados, ou seja, que tiveram a sua estrutura de DNA alterada para que satisfazem algum propósito humano. A transgenia, a geração de transgênicos, cria organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original: por meio da manipulação genética.
Tem como objetivo principal selecionar plantas e animais mais resistentes a doenças, pragas, e mudanças climáticas, e que sejam também mais nutritivos e produtivos. Para isso, nos embriões das plantas são inseridos fragmentos de DNA de bactérias, vírus ou fungos que contêm genes que codificam a produção de herbicidas.
Outras são feitas resistentes a certos agrotóxicos, para que estes sejam usados em lavouras onde é preciso exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, sem afetar o resto da produção. É necessário atentar para o fato de que, apesar dos aparentes benefícios, o objetivo ainda é o lucro.
O milho tem um destaque especial porque representa cerca de 40% de toda a safra brasileira de grãos e porque é a principal fonte de alimento energético para a produção de proteínas animais, como ovos, leite e carnes suína e de aves. Portanto, qualquer variação no preço do milho afeta diretamente o preço final desses alimentos.
Como identificar na embalagem
O símbolo de transgênicos é identificado por um “T” preto, sobre um triângulo amarelo, no alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica. É obrigatório o uso desse símbolo para facilitar a identificação do consumidor sobre presença de transgênicos nos alimentos. A lei é de 2003, mas poucas pessoas acabam reparando nele ou até mesmo usando.
Ou, também, pela presença da frase “Produto produzido a partir de soja transgênica” ou “Soja transgênica” e “Contém soja transgênica”. Além de poder identificar pela presença do nome da espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes.
Riscos para a saúde
Depois de longas pesquisas, experimentos e estudos, foram constatados até o momento os seguintes efeitos negativos dos alimentos transgênicos:
- Aparecimento de alergias: quando é inserido um gene de um ser em outro, novos compostos podem ser formados nesse organismo, como proteínas e aminoácidos. Se esse organismo modificado geneticamente for um alimento, seu consumo pode provocar alergias em parcelas significativas da população, por causa dessas novas substâncias.
- Aumento de resistência aos antibióticos: para se certificar de que a modificação genética deu certo, os cientistas inserem genes de bactérias resistentes a antibióticos. Isso pode reduzir ou anular a eficácia dos remédios à base de antibióticos, o que é uma séria ameaça à saúde.
- Aumento das substâncias tóxicas: se o gene de uma das plantas ou micróbios que possuem substâncias tóxicas for inserido em um alimento, é possível que o nível dessas toxinas aumente muito, causando mal às pessoas, aos insetos benéficos e aos outros animais.
O milho de pipoca do Clube da Pipoca
Como você já deve imaginar, os milhos de pipoca do Clube da Pipoca não são transgênicos. Nos preocupamos com os riscos que eles causam à saúde, e optamos por não os usar. Você pode confiar totalmente em nosso produto.
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